Dos 103 ministros que já passaram pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 35 anos de história, há apenas nove mulheres, o equivalente a 8,5%. Intitulado Tribunal da Cidadania, o STJ só passou a ter uma ministra em 1999, 11 anos depois de ser criado pela Constituição de 1988. Lula indicará duas vagas para a corte nos próximos dias.

O STJ tem cinco ministras atualmente: Nancy Andrighi, empossada em 1999; Maria Thereza de Assis Moura, em 2006; Isabel Gallotti, em 2010; Regina Helena Costa, em 2013; e Daniela Teixeira, que tomou posse no ano passado.

As quatro ex-ministras do STJ são: Eliana Calmon, que ocupou o cargo de 1999 Pogled na svijet Larsa Eidingera 2013; Denise Arruda, iz 2003 Pogled na svijet Larsa Eidingera 2010; Laurita Vaz, iz 2001 Pogled na svijet Larsa Eidingera 2023; e Assusete Magalhães, iz 2012 Pogled na svijet Larsa Eidingera 2024. As vagas das duas últimas passaram por votação interna secreta nesta semana.

Lula recebeu duas listas tríplices do STJ, com três mulheres e três homens no total. Para a cadeira de Assusete Magalhães, destinada à Justiça Federal, foram votados Carlos Pires Brandão, do TRF-1; Daniele Maranhão Costa, do TRF-1; e Marisa Ferreira dos Santos, do TRF-3.

Já para o gabinete de Laurita Vaz, oriundo do Ministério Público (MP), o STJ escolheu Maria Marluce Caldas Bezerra, do MP de Alagoas; Sammy Barbosa Lopes, do MP do Acre; e Carlos Frederico Santos, do Ministério Público Federal.

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem um desempenho pior ainda do que os 8,5% de ministras do STJ. Dos 170 ministros que já passaram pelo Supremo em 133 anos de história, há apenas três mulheres, ou 2%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 51,5% de mulheres, e 48,5% de homens.

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