A treze dias do segundo turno, a semana começou na Grande São Paulo com cerca de 530 mil imóveis sem luz, reflexo do temporal que atingiu a cidade na sexta-feira (11/10), e com três pesquisas eleitorais no forno para a corrida pela Prefeitura da capital paulista.

Os levantamentos devem medir o possível impacto da crise no favoritismo exibido até agora pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Duas pesquisas têm previsão de divulgação na quarta-feira (16/10): Paraná Pesquisas e Quaest.

O Paraná começou a entrevistar 1,5 mil eleitores de São Paulo no sábado (12/10), dia seguinte ao começo do apagão, e vai concluir o trabalho nesta terça-feira (15/10).

Contratada pela TV Globo, a pesquisa da Quaest iniciou suas 1,2 mil entrevistas nesse domingo (13/10) e também vai encerrar o levantamento nesta terça.

Também está prevista para esta semana, na quinta-feira (17/10), a nova pesquisa do Datafolha. Encomendado pela Folha de S.Paulo, o levantamento vai às ruas a partir desta terça para entrevistar 1.204 paulistanos até a quinta.

O adversário de Ricardo Nunes, Guilherme Boulos (PSol), tem criticado a gestão do emedebista desde o início do apagão paulistano. Nunes, por sua vez, culpa o governo Lula, aliado de Boulos, pela continuidade do calamitoso serviço prestado pela concessionária Enel.

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