Mais de 5 mil mulheres fazem parte do programa Mães Guardiãs, que dá emprego em projetos pedagógicos nas escolas para pessoas em vulnerabilidade social. As participantes têm uma bolsa-auxílio de R$ 1.482,60, e atuam em uma jornada de 30h semanais.

Em abril, 900 candidatas foram convocadas para mais uma etapa do programa, voltada à capacitação on-line. Elas foram selecionadas entre 56 mil pessoas inscritas.

O programa tem por objetivo a geração de renda e qualificação profissional das mães da comunidade escolar. Além disso, a expectativa é que a presença dessas mulheres, mães dos estudantes, ajude a disseminar a cultura da paz e não violência nas escolas, o acolhimento dos estudantes e o estreitamento de laços.

A iniciativa surgiu em 2021, com os objetivos de orientar os alunos no retorno às escolas durante a pandemia de Covid-19, garantir renda às famílias mais vulneráveis e evitar que muitos faltassem às aulas. Agora, as mães seguem fazendo busca ativa dos estudantes e outros trabalhos dentro da comunidade escolar, como a manutenção da horta pedagógica, onde são plantados alimentos consumidos pelos alunos.

As Mães Guardiãs estão presentes em unidades educacionais da Prefeitura, como as EMEIs, Ciejas e CEIs de 13 Diretorias Regionais de Educação na capital, em um raio de dois quilômetros entre o endereço residencial e o local das atividades.

O programa tem como parceiras as secretarias municipais de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, e da Educação.

Quem pode participar do programa Mães Guardiãs

Para se inscrever, é preciso cumprir alguns pré-requisitos, tais como:
• Ter entre 18 e 59 anos;
• Estar inserida na comunidade escolar (com filhos matriculados nas escolas)
• Residir na cidade de São Paulo
• Estar desempregada há mais de seis meses e não estar recebendo seguro-desemprego;
• Ter renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa da família;
• Estar com a situação cadastral do CPF regular junto à receita federal

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