“O senhor primeiro-ministro deixa essa ideia no ar e foi algo que me perturbou”, disse Bruno Pereira, lamentando a associação das negociações com as forças de segurança “a um possível arrastamento” de outros setores da administração pública. “Não me parece razoável. Há áreas prioritárias e estratégicas do Estado e este setor em concreto assume um papel totalmente insubstituível como dever de soberania”.
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