Chegou ao golpe de Estado sem caneta nem gravador. Passou de cidadão a entrevistado e depois vestiu a pele de repórter num microfone coletivo que relatou para a Renascença uma revolução conduzida por um colega do liceu. Numa longa entrevista, Adelino Gomes percorre a sua própria reportagem no dia 25 de Abril, entre os dilemas de Maia, as peripécias partilhadas por militares, populares e jornalistas e a sua própria relação com a rádio e a Renascença.

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